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Programa Educação Patrimonial - Arquimira A principal atividade desta página é trazer a proximidade das pessoas à documentação histórica, suas diversas tipologias e os lugares da Memória: edificações, monumentos, instituições, museus e bibliotecas, onde se abrigam informações e todo conteúdo da historicidade de um lugar e a cultura de seu povo. Os Arquivos, Museus, Bibliotecas e Instituições (Particulares e Públicas) são locais onde se encontram a memória viva de uma empresa/instituição, de um município e, principalmente, dos cidadãos, unindo as funções de instruir, educar e informar as pessoas que dela procurem para conhecer por meio do turismo, lazer, pesquisas, formação e demais interesses sobre a história, cultura e evolução urbana do lugar. A Importância da Educação Patrimonial O intuito do desenvolvimento de uma Proposta de Atividades de Educação Patrimonial para se inserir em instituições, arquivos, bibliotecas e museus visa tornar conhecido o lugar como um
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A Importância da Educação Patrimonial e o Uso dos Arquivos Educativos O desenvolvimento de laços entre os arquivos e a educação não depende só da compreensão do papel que a educação deve exercer no mundo contemporâneo, igualmente importante são o reconhecimento do verdadeiro valor dos arquivos como fonte educativa e a vontade de transformar o valor educativo potencial dos arquivos em programas positivos realistas  (In: BELLOTO, Heloísa L., 2006, p. 150). Os arquivos históricos são fontes de pesquisas riquíssimas e pouco difundidas entre a população, profissionais da área de ensino e estudantes de diversas áreas. Comumente, ao se pensar em pesquisa, as pessoas se encaminham às bibliotecas, centros de pesquisas e a internet. Nos arquivos  se  encontram a grande parte das fontes primárias que originaram as fontes secundárias utilizadas, como: livros, revistas, jornais, artigos, dissertações, etc.  A Educação Patrimonial baseia-se nos princípios e na metodologia de consci

LUZES DA CIDADE

* Marisa Pinho O acender e apagar das luzes em suas habitações A inconstância e a fugacidade A ausência e a presença Antítese de estados A solidão e a companhia O ritmo de vida  Esboços tristes e alegres O meu olhar pela janela Analítico e poético Os sons a distância e a quietude sonolenta Da linguagem simbólica a divagar Devagar pelo urbano O estado que habita  A Arquitetura da Cidade.  * Arquiteta Urbanista e Educadora Patrimonial (FAMS)

REFLEXÕES SOBRE AS CIDADES BRASILEIRAS

* Marisa Pinho A análise da leitura sobre o espaço urbano tem como base alguns aspectos: a luta de classes, as desigualdades social, econômica e política, a segregação territorial e a dominação ideológica. Primeiramente, vamos definir o que é espaço urbano? O espaço urbano não é apenas o que é produzido pela natureza, o que se definiria como o meio em que o homem vive, mas sim, o PRODUTO produzido pelas ações e trabalho humano. O espaço ou terreno possui várias denominações como: terra-capital, terra-localização e terra-matéria. O terreno é caracterizado como mercadoria. Ele tem um valor de acordo com as atividades exercidas nele ou até mesmo ao redor de sua propriedade, tendo em sua capacidade, a captação de rendimentos, sejam estes privados ou públicos. As melhorias ao redor de uma área, ou comumente falamos em arquitetura e urbanismo, o ENTORNO, podem trazer a valorização e a diferenciação de um espaço para outro. O autor, Flavio Villaça, faz na