* Marisa Pinho
Das Muretas de Santos
Lanço meu olhar
Em direção ao mar
Mirando amar seus encantos
As ondas estouram
Lambem as pedras
Formam cristas bravias
Imperiosas espumas
As estruturas espancam
Expressam
A forma de amar
Do mar
Lanço meu olhar
A visão turva
A garganta seca
O gosto de sal nos lábios
Um esgar de um riso fraco
As lembranças, as emoções, a loucura
O murmúrio triste das ondas
À beira-mar
Por te amar
Sento-me e das muretas
Avisto o voo tácito das gaivotas
Desenhos lineares
Cortam o céu e perco por segundos
Os sentidos...
e voltam a memória
nossos olhares e sorrisos
Por estarmos juntos
A visão mais bela
Da paisagem
Do mirar das muretas de Santos
Não há mais encantos
Que a luz do seu olhar
Um farol a me guiar
Então, sob a luz do entardecer
Todos os dias volto as muretas
Tendo a luz do sol a aquecer
A esperança de novas metas
À beira-mar
Por amar
Você
* arquiteta urbanista e educadora patrimonial (FAMS)
Das Muretas de Santos
Lanço meu olhar
Em direção ao mar
Mirando amar seus encantos
As ondas estouram
Lambem as pedras
Formam cristas bravias
Imperiosas espumas
As estruturas espancam
Expressam
A forma de amar
Do mar
Lanço meu olhar
A visão turva
A garganta seca
O gosto de sal nos lábios
Um esgar de um riso fraco
As lembranças, as emoções, a loucura
O murmúrio triste das ondas
À beira-mar
Por te amar
Sento-me e das muretas
Avisto o voo tácito das gaivotas
Desenhos lineares
Cortam o céu e perco por segundos
Os sentidos...
e voltam a memória
nossos olhares e sorrisos
Por estarmos juntos
A visão mais bela
Da paisagem
Do mirar das muretas de Santos
Não há mais encantos
Que a luz do seu olhar
Um farol a me guiar
Então, sob a luz do entardecer
Todos os dias volto as muretas
Tendo a luz do sol a aquecer
A esperança de novas metas
À beira-mar
Por amar
Você
* arquiteta urbanista e educadora patrimonial (FAMS)
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